Publicada em 8/2/2018
Órgãos de combate à sonegação fiscal apresentam resultados e traçam metas para 2018
Integrantes do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), da Advocacia-Geral do Estado (AGE) e da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF), que compõem o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira), estiveram reunidos nesta quarta-feira, 7 de fevereiro, na Procuradoria-Geral de Justiça para avaliar os trabalhos realizados em 2017, referentes ao combate à sonegação fiscal em Minas Gerais, e traçar objetivos para 2018.
Segundo o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet), nos últimos três anos, em valores absolutos, a recuperação de ativos em Minas Gerais foi superior a R$ 550 milhões, sendo aproximadamente R$ 230 milhões em 2017. Para 2018, a meta, que estava estimada em R$ 120 milhões, foi elevada para R$ 150 milhões.
Em entrevista à Rádio Web do MPMG, o coordenador do Caoet, promotor de Justiça Renato Froes, falou sobre o trabalho do Cira, os tipos de fraudes mais comuns, as regiões de Minas Gerais com maior incidência de sonegação fiscal e os esforços e dificuldades enfrentadas pelos órgãos que atuam no comitê.
Ministério Público de Minas Gerais
Segundo o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet), nos últimos três anos, em valores absolutos, a recuperação de ativos em Minas Gerais foi superior a R$ 550 milhões, sendo aproximadamente R$ 230 milhões em 2017. Para 2018, a meta, que estava estimada em R$ 120 milhões, foi elevada para R$ 150 milhões.
Em entrevista à Rádio Web do MPMG, o coordenador do Caoet, promotor de Justiça Renato Froes, falou sobre o trabalho do Cira, os tipos de fraudes mais comuns, as regiões de Minas Gerais com maior incidência de sonegação fiscal e os esforços e dificuldades enfrentadas pelos órgãos que atuam no comitê.
Ministério Público de Minas Gerais